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Treinadores angolanos assumem comando da maioria das equipas

Ao contrário das edições anteriores, os treinadores angolanos, em número de 10, vão estar em maioria na 41ª edição do Campeonato Nacional de Futebol da I Divisão, com início previsto para amanhã.

Em representação da classe de técnicos angolanos faz a honra da classe o antigo seleccionador dos Palancas Negras, Zeca Amaral, no FC Bravos do Maquis.

Agostinho Tramagal (Sagrada Esperança) David Dias (Recreativo da Caála), Hélder Teixeira (Progresso Sambizanga), Paulino Júnior (Académica do Lobito), Mário Soares (Desportivo da Huíla), Abel Conceição (Cuando Cubango), Kito Ribeiro (Saurimo FC), M´buisso António (Santa Rita de Cássia) e Daniel Emena Kuanzambi (Sporting de Cabinda).

A seguir a angolana, a nacionalidade mais representada na festa do desporto rei, é a portuguesa, com cinco técnicos.

Ambos portadores de 27 títulos do Girabola, Petro de Luanda e 1º de Agosto, os dois maiores emblemas do desporto angolano, são orientados por estrangeiros. O primeiro tem na liderança o hispano brasileiro Roberto "Beto" Bianchi, e o tricampeão conta com os préstimos do sérvio-luso, Zoran Maki.

Campeão em 2007 e 2010, o Interclube contratou o português Rui Garcia. Regressado à competição, depois de um ano fora da elite do futebol nacional, por conta da despromoção, o ASA aposta no português José Dinis para novos voos.

Com quatro títulos conquistados em 2011 e 2012, 2014 e 2015, o Recreativo do Libolo vai ser dirigido pelo luso-moçambicano Sérgio Branco "Boris". Vencedor inédito da prova em 2013, o Kabuscorp do Palanca também conta com um técnico luso, Paulo Torres. Presidida por Bento Kangamba, a direcção do clube do Palanca assume a candidatura à conquista do título, juntando-se assim ao 1º de Agosto, Petro, Libolo e Interclube. Dos 16 treinadores, apenas Zeca Amaral e Zoran Maki, já se sagraram campeões nacionais.

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